Quando era pequenina queria poder voar para ver se a lua era feita de algodão doce, como a minha avó me contava...
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Vamos jogar!
Sudoku é um jogo de raciocínio e lógica. Apesar de ser bastante simples, é divertido e viciante. Basta completar cada linha, coluna e quadrado 3x3 com números de 1 a 8. Não há nenhum tipo de matemática envolvida. Ficas de fora?
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
A girafa pintarolas e o risquinhas
Era uma vez um leão muito convencido. Chamavam-lhe o risquinhas e era o rei da floresta. Um dia, ele saiu do seu palácio e começou a dizer que era o mais belo. Os animais começaram a dizer que ele era muito convencido.
Certo dia, a girafa pintarolas foi ter com ele e disse-lhe: - É melhor tu nunca mais dizeres que és o mais bonito, porque eu é que sou a mais bonita.
Ele ficou muito desiludido. Mas, um dia, ele perguntou à girafa pintarolas se ela queria fazer uma competição para ver quem era o mais bonito e ela disse que sim. Então, lá fizeram a competição. Quem votou nessa competição do mais bonito da floresta foram os outros animais.
Quando chegaram ao final da votação empataram e aprenderam a lição. E o risquinhas disse: - Nunca mais volto a ser tão convencido, pois todos nós somos iguais.
A girafa pintarolas concordou com o risquinhas.
Certo dia, a girafa pintarolas foi ter com ele e disse-lhe: - É melhor tu nunca mais dizeres que és o mais bonito, porque eu é que sou a mais bonita.
Ele ficou muito desiludido. Mas, um dia, ele perguntou à girafa pintarolas se ela queria fazer uma competição para ver quem era o mais bonito e ela disse que sim. Então, lá fizeram a competição. Quem votou nessa competição do mais bonito da floresta foram os outros animais.
Quando chegaram ao final da votação empataram e aprenderam a lição. E o risquinhas disse: - Nunca mais volto a ser tão convencido, pois todos nós somos iguais.
A girafa pintarolas concordou com o risquinhas.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
sábado, 18 de dezembro de 2010
O desastre do Pai Natal
Era véspera de Natal. O Pai Natal estava a preparar-se para começar a viagem... . O trenó estava cheio de presentes e as renas estavam a acabar de comer.
Estavam todos ansiosos!
Depois começou a sua longa viagem pelo céu.
A certa altura atravessaram uma nuvem quase gelada. As renas arrepiaram-se e despistaram-se... .
Perderam-se...
Eles andavam perdidos pelo céu, as renas andavam de um lado para o outro e, como o trenó estava muito cheio, começaram a cair presentes. O trenó ia indo cada vez mais para baixo e foram bater numa árvore.
As renas ainda estavam arrepiadas e o Pai Natal já pensava:
-Se eu não deixo os presentes nos sapatinhos, as crianças vão pensar que eu não existo.
-Vamos, renas, temos de voltar para o céu para finalmente distribuirmos os presentes.
Mas, quando o Pai Natal reparou, o trenó estava partido. Eles tinham que refazê-lo. Então, repararam que alguém ainda tinha a luz acesa. O Pai Natal foi lá e perguntou:
-Pode emprestar-me um martelo e parafusos?
-Sim, eu empresto-lhe.- disse o sapateiro que ainda trabalhava.
-Obrigado. - disse o Pai Natal.
Depois de o trenó estar pronto, foram começar a distribuir os presentes.
Quando acabaram de distribuir os presentes, foram para casa felizes por terem resolvido tudo.
Estavam todos ansiosos!
Depois começou a sua longa viagem pelo céu.
A certa altura atravessaram uma nuvem quase gelada. As renas arrepiaram-se e despistaram-se... .
Perderam-se...
Eles andavam perdidos pelo céu, as renas andavam de um lado para o outro e, como o trenó estava muito cheio, começaram a cair presentes. O trenó ia indo cada vez mais para baixo e foram bater numa árvore.
As renas ainda estavam arrepiadas e o Pai Natal já pensava:
-Se eu não deixo os presentes nos sapatinhos, as crianças vão pensar que eu não existo.
-Vamos, renas, temos de voltar para o céu para finalmente distribuirmos os presentes.
Mas, quando o Pai Natal reparou, o trenó estava partido. Eles tinham que refazê-lo. Então, repararam que alguém ainda tinha a luz acesa. O Pai Natal foi lá e perguntou:
-Pode emprestar-me um martelo e parafusos?
-Sim, eu empresto-lhe.- disse o sapateiro que ainda trabalhava.
-Obrigado. - disse o Pai Natal.
Depois de o trenó estar pronto, foram começar a distribuir os presentes.
Quando acabaram de distribuir os presentes, foram para casa felizes por terem resolvido tudo.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Receita de Natal
Arroz doce de Natal
Ingredientes
- 150gr de arroz
- 1/4 litro de água
- 1 litro de leite
- 25gr de manteiga
- 5 gemas de ovo
- 150gr de açúcar
- canela q.b
Preparação
Levar o arroz ao lume e água e deixar ferver até a água desaparecer.
Misturar o leite e deixar cozer o arroz. Quando este estiver cozido, misturar o açúcar, as gemas e a manteiga.
Distribuir por pratinhos e taças de natal polvilhando canela.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Canção de Natal
Pinheirinho, Pinheirinho
De ramos verdinhos
P'ra enfeitar, p'ra enfeitar
Bolas, bonequinhos
Uma bola aqui
Outra acolá
Estrelinhas que luzem
Que lindo que está
Olha o Pai Natal
De barbas branquinhas
Trás o saco cheio de lindas prendinhas.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
As traças - António Torrado
Vai chegar o Inverno.
Vamos tirar os casacos do guarda-fato...
Eram duas traças. Tinham ido parar ao meu sobretudo guardado no Verão, para voltar a servir no Inverno.
As duas traças não me conheciam de parte alguma. Por isso não podiam pedir-me autorização para se servirem, à maneira delas, do meu sobretudo. Naquele guarda-vestidos havia mais roupa pendurada, mas o sobretudo azul-escuro, de lã macia, era o que mais lhe convinha.
quando, chegado o Inverno, dei com dois buracos na lapela do meu sobretudo, barafustei:
- Malditas traças! Não há naftalina que as detenha.
Talvez estas traças estivessem constipadas ou a naftalina que eu tinha espalhado pelos bolsos do sobretudo fosse de má qualidade? Talvez estas traças não respeitassem nada nem ninguém, nem sequer senhores de sobretudo ou sobretudos sem senhores?
- Logo na lapela, tão à vista de todoa a gente. Podiam antes ter traçado o forro ou as abas, atrás. Assim, inutilizaram-me o sobretudo. Não tem remédio.
Devia haver uma maneira de avisar as traças a não roerem lapelas, golas e peitilhos de casacos e sobretudos. Talvez mudassem de hábitos.
Eu, neste Inverno, particularmente frio, tenho andado de sobretudo, o azul-escuro de lã macia, o traçado? Mas com uma particularidade: sempre com uma flor na lapela.
É para tapar os buracos feitos pelas traças. Os meus amigos não sabem e dizem-me que ando com um ar festivo.
- Andas tão alegre, neste Inverno - comentam
Se eles soubessem?
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